Quantas vezes já falámos e escrevemos sobre estas propostas?!?! Mas como é uma consultora (que cobra milhares) a dizê-lo... SEM MAIS COMENTÁRIOS!
No estudo "Saúde em Análise - Uma Visão para o Futuro”, que contou com a participação de várias personalidades ligadas ao sector da Saúde como o ex-ministro Correia de Campos, os actuais secretários de Estado, o ex-administrador do Hospital Santa Maria, Adalberto Campos Fernandes, e alguns economistas e deputados da Comissão Parlamentar de Saúde, a Deloitte sugere que se reorganize a oferta de cuidados de saúde no Serviço Nacional de Saúde (SNS) o que poderá passar pela transferência de cuidados actualmente prestados em meio hospitalar para cuidados de proximidade, pela especialização das urgências hospitalares, bem como a transferência de cuidados tradicionalmente executados pelos médicos para enfermeiros.
Os recursos humanos e a forma como estes estão distribuídos também merecem uma atenção especial neste estudo. Para a consultora, bem como para outros “players” do sector, “em Portugal não existe uma estratégia clara e bem definida para os recursos humanos da saúde”, o que faz com que estes estejam mal distribuídos pelo país. Além disso, a “má organização” do sistema faz com que os médicos, por exemplo, vejam “grande parte do seu tempo ocupado com actividades que poderiam ser realizadas por enfermeiros ou pelos próprios cidadãos”.
No estudo "Saúde em Análise - Uma Visão para o Futuro”, que contou com a participação de várias personalidades ligadas ao sector da Saúde como o ex-ministro Correia de Campos, os actuais secretários de Estado, o ex-administrador do Hospital Santa Maria, Adalberto Campos Fernandes, e alguns economistas e deputados da Comissão Parlamentar de Saúde, a Deloitte sugere que se reorganize a oferta de cuidados de saúde no Serviço Nacional de Saúde (SNS) o que poderá passar pela transferência de cuidados actualmente prestados em meio hospitalar para cuidados de proximidade, pela especialização das urgências hospitalares, bem como a transferência de cuidados tradicionalmente executados pelos médicos para enfermeiros.
Os recursos humanos e a forma como estes estão distribuídos também merecem uma atenção especial neste estudo. Para a consultora, bem como para outros “players” do sector, “em Portugal não existe uma estratégia clara e bem definida para os recursos humanos da saúde”, o que faz com que estes estejam mal distribuídos pelo país. Além disso, a “má organização” do sistema faz com que os médicos, por exemplo, vejam “grande parte do seu tempo ocupado com actividades que poderiam ser realizadas por enfermeiros ou pelos próprios cidadãos”.
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