segunda-feira, 23 de novembro de 2009

OBSCENIDADES (2)

Um título do DN de hoje: Um terço da população mundial não tem acesso a energia eléctrica.

OBSCENIDADES (1)

O Secretário-Geral da ONU disse na passada segunda-feira, em Roma, numa reunião da FAO, organização das Nações Unidas para a alimentação e a agricultura: "hoje vão morrer de fome mais 17 mil crianças em todo o mundo"!!!

domingo, 22 de novembro de 2009

Lá se foi a taça

É precisa muita cautela e muitos caldos de galinha para o próximo sábado. Se assim não for, a seguir à taça vai-se o campeonato.

Para a festa todos aparecem.


" É óbvio que a autarquia não pode ser responsabilizada pela gestão de unidades privadas.
Mas porque é que na hora do anúncio de novas unidades industriais os autarcas se arrogam no direito de se auto-proclamarem os grandes heróis dos novos investimentos e depois na hora do adeus se remetem a um profundo mas ruidoso silêncio?"
Este texto foi escrito por um amigo e inserido no seu blog. Concordei e acrescentei que esta forma de agir é extensível a muitos e importantes responsáveis deste País.
Mas, agora pensando mais um pouco, tenho de manifestar o meu desacordo com a primeira frase do texto. Porquê? É que este tipo de autarcas e governantes são também responsáveis, quer pela passividade quer pela definição dos enquadramentos legais e económicos definidos, por muitas das más práticas na gestão das unidades privadas.

sábado, 7 de novembro de 2009

A MINHA ALMA ESTÁ PARVA!

Então não é que nos cinco anos de EUROMILHÕES os portugas cometeram a excentricidade de gastar 5 mil milhões de euros e apenas receberam 2 mil milhões em prémios!!

Este País, está a atingir as raias do anedótico. Foram "só" 3 mil milhões de euros que foram enviados para a Europa rica. Se juntarmos os milhares de milhões, por ano, que são colocados nos paraísos fiscais.

Quanta riqueza e quantos postos de trabalho eram criados com esse dinheiro??!!!

Já ouviram falar em dívida externa e soberania nacional?

HÁ BOAS INTENÇÕES, MAS AS PRÁTICAS !?!?

Não sou exemplo para ninguém, volto a afirmar. Talvez por isso mantenho a minha atitude crítica em relação a comportamentos de outros que se armam em paladinos da verdade e do bem fazer.
Fazem profissão de fé no trabalho colectivo mas o que vem ao de cima é o cada um tratar da sua vida (profissional e/ou cívica), esquecendo o trabalho para o colectivo.