sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

E agora...???!!!!


Só há liberdade a sério



Viemos com o peso do passado e da semente
Esperar tantos anos torna tudo mais urgente
e a sede de uma espera só se estanca na torrente
e a sede de uma espera só se estanca na torrente

Vivemos tantos anos a falar pela calada
Só se pode querer tudo quando não se teve nada
Só quer a vida cheia quem teve a vida parada
Só quer a vida cheia quem teve a vida parada

Só há liberdade a sério quando houver
A paz,
o pão
habitação,
saúde,
educação
Só há liberdade a sério quando houver
Liberdade de mudar e decidir
quando pertencer ao povo
o que o povo produzir
quando pertencer ao povo
o que o povo produzir

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Balanço de 2010


Corri muito, mas parece que não cheguei a lado nenhum

De Luis de Camões


O tempo acaba o ano, o mês e a hora

O tempo acaba o ano, o mês e a hora,
A força, a arte, a manha, a fortaleza;
O tempo acaba a fama e a riqueza,
O tempo o mesmo tempo de si chora;

O tempo busca e acaba o onde mora
Qualquer ingratidão, qualquer dureza;
Mas não pode acabar minha tristeza,
Enquanto não quiserdes vós, Senhora.

O tempo o claro dia torna escuro
E o mais ledo prazer em choro triste;
O tempo, a tempestade em grão bonança.

Mas de abrandar o tempo estou seguro
O peito de diamante, onde consiste
A pena e o prazer desta esperança.

Luís de Camões

Oh Sérgio! Bem lembrado, mas há outras práticas bem necessárias e mais elementares


O buraco ao lado!

Passou-me uma fotografia (outra!) por debaixo dos olhos, e nela apanhei este pormenor de indisciplina partidária na construção da Festa...
O "chefe" escreveu que o buraco para o esquentador deveria ser naquela placa, e o "militante de base" abriu o buraco na placa ao lado!
Assim não vamos lá... ou demoramos mais um tempito.
O controle de execução das tarefas e a vigilância revolucionária são cada vez mais necessários!
(Sérgio Ribeiro, in Anónimo Séc XXI)

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

domingo, 26 de dezembro de 2010

Agenda para o "crescimento" do Primeiro Ministro (8)


Líderes deixaram para o ano mais pormenores do fundo de ajuda
Sócrates admite ir ainda mais longe nas medidas para combater a crise
18.12.2010 - 08:08 Por Isabel Arriaga e Cunha, Bruxelas

Para além de dispensar os votos de "boas festas" que enviou pela comunicação social, transcrevo um texto que me foi enviado por um amigo

Não é assim tão diferente
O jogo de imposição de um poder coercivo é um jogo de domesticação. Os índios da América do norte para domesticar os cavalos selvagens executavam um jogo de imposição de poder coercivo aos cavalos. Para domesticar os cavalos os índios da pradaria sujavam todos os charcos de água potável que existiam. Desta forma impunham a sede aos cavalos. No final de alguns dias, quando os cavalos estivessem enfraquecidos e sequiosos, os índios apareciam com água potável. Assim os índios conseguiam não só aproximar-se do cavalo, como ainda a gratidão do animal, a sua submissão, e levavam o animal a pensar que o índio (que sujou toda a água e lhe criou a sede) era o seu salvador contra a sede e a falta de água potável. O índio passava a ser visto pelo cavalo como um mal necessário para sobreviver, submetiam-se e eram assim domesticados às ordens dos índios. A domesticação de pessoas é igual à domesticação de cavalos.

Brecht sempre actual porque as injustiças e a opressão nunca acabam!


Do rio que tudo arrasta se
diz que é violento.
Mas ninguém diz violentas as
margens que o comprimem.

Bertold Brecht

Fui, mais uma vez, copiar

Não há pachorra para tanta hipocrisía!


Ficar com comida dá despedimento


Maria foi despedida da cantina de uma escola em Vila Nova de Gaia por ter levado para casa comida que iria para o lixo. A funcionária, com poucos recursos, aproveitava as sobras do dia para dar de comer aos cinco filhos.

Esta é uma das várias situações registadas pelos sindicatos do sector, que acusam as empresas privadas de fornecimento de refeições de falta de solidariedade. "São as mesmas empresas que apoiam a campanha nacional Direito à Alimentação", diz Francisco Figueiredo, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Hotelaria, Turismo, Restauração e Similares.

A funcionária da cantina escolar vive agora com grandes dificuldades para sustentar os cinco filhos. Outra colega, Filomena Martins, que trabalha na Escola Alcaides de Faria, em Barcelos, tinha pão e sopa no cacifo e está suspensa de funções, com um processo disciplinar em curso. Na cantina da Portucel, em Setúbal, uma das trabalhadoras foi revistada na segunda-feira, à saída, e como tinha sobras na carteira, está também suspensa e ameaçada de despedimento. "É uma trabalhadora com filhos e que vive com carências", disse ao CM o sindicalista da zona Sul, Inácio Astúcio.

No caso de Filomena Martins, não foi a necessidade que a levou a ficar com as sobras, mas as consequências foram também o processo disciplinar. "Saía tarde e demorava uma hora a chegar a casa. Às vezes trazia uma sopa para comer. Em Novembro, a inspecção da empresa foi revistar os cacifos e apanhou as sobras", explicou ao CM a funcionária da cantina da Escola Alcaides de Faria. Outras duas colegas na mesma situação não contam com a renovação dos contratos.

"A questão é que, em todos estes casos, a comida tinha como destino o lixo. É absurdo despedir pessoas que levam sobras para dar de comer aos filhos", diz Francisco Figueiredo. O sindicalista refere que, na maioria dos casos, são trabalhadoras da Eurest, uma das empresas concessionárias de cantinas. O CM tentou, sem êxito, contactar com responsáveis da Eurest.

"CAMPANHA DOS PATRÕES É UMA HIPOCRISIA"
A campanha Direito à Alimentação, promovida pela Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), destina-se a aproveitar as sobras na hotelaria e restauração. Foi lançada em 10 de Dezembro e apadrinhada por Cavaco Silva.

A AHRESP representa também as empresas que fornecem e confeccionam as refeições nas cantinas escolares. O sindicato dos trabalhadores do sector manifestou-se ontem frente à AHRESP a contestar a campanha. "É uma grande hipocrisia", diz o sindicalista Francisco Figueiredo.

In: "CM" de 23-12-2010



Sem meias palavras: A puta da hipocrisía e caridadezinha dos patrões da hotelaria e restauração, enoja!
E já agora, o que terá a dizer sobre isto o candidato presidencial Cavaco Silva? Soube aparecer desavergonhadamente (visto ser ele um dos grandes responsáveis pela pobreza de milhares e milhares de portugueses) a patrocinar a campanha destes hipócritas. E agora, vai pronunciar-se sobre isto?

publicado por vermelho vivo

sábado, 25 de dezembro de 2010

Agenda para o "crescimento" do Primeiro Ministro (7)


Dois terços da ajuda anticrise foram parar ao sector bancário
Por João Ramos de Almeida (O Público)


As ajudas aprovadas em 2009 pelo Governo para combater os efeitos da crise internacional em Portugal foram absorvidas pelos bancos e pelas empresas. Segundo o parecer do Tribunal de Contas sobre a Conta Geral do Estado desse ano, ontem divulgado, 61 por cento dos 2,2 mil milhões de euros foram para a banca, 36 por cento para as empresas e um por cento para o apoio ao emprego.

Contra a expectativa do Governo de que a crise na Europa - desencadeada em Setembro de 2008 com a falência da firma Lehman Brothers - não tocaria Portugal, a crise (só para alguns, digo eu) marcou o exercício orçamental de 2009.

O défice saltou de 2,9 por cento do PIB em 2008 para 9,3 por cento no final de 2009. Mas, desse agravamento de 6,4 pontos percentuais, apenas 22,4 por cento se deveram à aplicação das ajudas. O maior contributo veio da quebra das receitas, em resultado de uma travagem da actividade económica às quatro rodas. ...

Já se vão descobrindo os horizontes


Manhã de Inverno

Coroada de névoas, surge a aurora
Por detrás das montanhas do oriente;
Vê-se um resto de sono e de preguiça,
Nos olhos da fantástica indolente.

Névoas enchem de um lado e de outro os morros
Tristes como sinceras sepulturas,
Essas que têm por simples ornamento
Puras capelas, lágrimas mais puras.

A custo rompe o sol; a custo invade
O espaço todo branco; e a luz brilhante
Fulge através do espesso nevoeiro,
Como através de um véu fulge o diamante.

Vento frio, mas brando, agita as folhas
Das laranjeiras úmidas da chuva;
Erma de flores, curva a planta o colo,
E o chão recebe o pranto da viúva.

Gelo não cobre o dorso das montanhas,
Nem enche as folhas trêmulas a neve;
Galhardo moço, o inverno deste clima
Na verde palma a sua história escreve.

Pouco a pouco, dissipam-se no espaço
As névoas da manhã; já pelos montes
Vão subindo as que encheram todo o vale;
Já se vão descobrindo os horizontes.

Sobe de todo o pano; eis aparece
Da natureza o esplêndido cenário;
Tudo ali preparou co’os sábios olhos
A suprema ciência do empresário.

Canta a orquestra dos pássaros no mato
A sinfonia alpestre, — a voz serena
Acordo os ecos tímidos do vale;
E a divina comédia invade a cena.

Machado de Assis, in 'Falenas'

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Mais um dia gravado, num calendário vivo!

O Pai

Terra de semente inculta e bravia,
terra onde não há esteiros ou caminhos,
sob o sol minha vida se alonga e estremece.

Pai, nada podem teus olhos doces,
como nada puderam as estrelas
que me abrasam os olhos e as faces.

Escureceu-me a vista o mal de amor
e na doce fonte do meu sonho
outra fonte tremida se reflecte.

Depois... Pergunta a Deus porque me deram
o que me deram e porque depois
conheci a solidão do céu e da terra.

Olha, minha juventude foi um puro
botão que ficou por rebentar e perde
a sua doçura de seiva e de sangue.

O sol que cai e cai eternamente
cansou-se de a beijar... E o outono.
Pai, nada podem teus olhos doces.

Escutarei de noite as tuas palavras:
... menino, meu menino...

E na noite imensa
com as feridas de ambos seguirei.

Pablo Neruda, in "Crepusculário"
Tradução de Rui Lage

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Agenda para o "crescimento" do Primeiro Ministro (6)


Quando há dias começaram a chegar as notícias de que poderia estar em curso uma “remodelação” na CP e na Transtejo, logo seguidas de notícias que já davam conta da dimensão da “remodelação” que, para já, significava o despedimento de largas centenas de trabalhadores, seguidas do revelar das reais intenções que sempre estão por detrás destas “remodelações” de empresas públicas, o seu desmembramento e posterior entrega aos privados, que ficam sempre e apenas com a parte lucrativa do negócio (essa intenção na TAP é já descarada), seguidas da admissão, por parte do ministro, não só dos despedimentos como dos aumentos de preços das tarifas... faltava chegar ainda a cereja no topo do bolo: os barcos vão navegar menos e, sobretudo, os comboios vão circular menos... isto para além das linhas e ligações que pura e simplesmente desaparecerão... (respirar...) quando li tudo isto, logo pensei escrever algumas palavras - pobres palavras, que nada podem! – sobre mais umas tantas canalhices feitas contra os trabalhadores, mais crimes contra o Estado, mais favores aos amigos de sempre, mais crimes contra o povo em geral.


Certamente para que estes cortes nas despesas públicas figurassem na vergonhosa lista de “50 medidas para UE ver” e recolhessem o aplauso dos "senhores" que mandam nesta Europa, mais uma vez quem vai pagar são os funcionários de empresas públicas e os utentes, com menos serviço de transportes. Mais uma vez, os portugueses que ainda resistem no interior do país, vão ficar ainda mais reféns da sua interioridade e isolamento, impostas pelas políticas criminosas de trinta anos de governos PS, PSD e CDS, caindo um cada vez maior número de jovens casais na tentação do abandono das suas terras, para vir suportar, no litoral, uma vida de exploração, ou na ainda pior hipótese, de pura e simples miséria.


É preciso levantar a voz contra um tal estado de coisas!


O calhordas do Primeiro Ministro faz de conta que não sabe que nós sabemos a quem é que ele presta contas e serve; faz de conta que não tem noção da desmesura dos prejuízos que estas suas “poupanças” feitas com cortes cegos de quinze por cento - impossíveis, na maior parte dos casos - vão provocar nos hospitais, nas escolas, nos transportes, na vida das pessoas, na cultura.


Desgraçadamente, voltando ao tema dos comboios... e sem a mínima intenção de ter graça... a única “poupança” que Sócrates consegue é a da energia, de cada vez que vai apagando mais uma luz ao fundo do túnel. Não o fará durante muito mais tempo!
(in Cantigueiro)

Já passei por aqui (26)




Baía do Seixal

Volto aos debates para as presidenciais


Cito Fernando Samuel, no blog "Cravo de Abril"

E gostei de ver, no DN de hoje, o reconhecimento da vitória de Francisco Lopes no debate.

E gostei de ver, no mesmo DN, a transcrição deste grandíloqua tirada de Cavaco Silva, atirada contra Francisco Lopes:
«O futuro de Portugal não se trata com radicalismos, extremismos ou retórica».

E gostei de ver, ainda no DN, a transcrição da resposta de Francisco Lopes:
«Não há maior radicalismo do que aceitar a versão dos mercados e abdicar dos interesses nacionais ou aprovar um orçamento que vai gerar mais recessão e desemprego».

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Do blog do Sérgio Ribeiro:

Francisco Lopes, o candidato que marca a(s) diferença(s)




como em ocravodeabril: "... retenhamos na memória aquela que foi a frase do debate:
«Manuel Alegre está em melhores condições para mobilizar os que apoiam o Governo; eu estou em melhores condições para mobilizar todos os que são contra o Governo».

domingo, 19 de dezembro de 2010

Os meus netos são fãs

A estratégia do funil (7)


E há o funil da actividade económica. Mais conhecido por FUNIL DE VENDAS.
(Lá de teoria sei eu!!!!)

Sobre a produtividade (4)


"...José Barata-Moura pareceu-me, com razão ou sem ela, que após uns veementes e enérgicos momentos iniciais optara por adoptar um tom mais discreto, digamos assim, sem perda de se aplicar a sublinhar o mais importante. ... . De qualquer modo, foram dele as palavras que colocaram as questões no seu devido lugar e barraram o caminho a equívocos ou nevoeiros, designadamente quando sublinhou que «a qualidade do endividamento é fundamental», isto é, que uma coisa é a contracção de dívida para a especulação e o consumo e coisa diferente é a dívida constituída para permitir produzir. A este tema voltou Barata-Moura na sua última intervenção ao sublinhar que «a viragem é em direcção à produção». O que também significava que a viragem passa pela valorização do factor Trabalho que está na própria raiz do acto de produzir." (in TVisto)

Já passei por aqui (24)




Freixo de Espada à Cinta

sábado, 18 de dezembro de 2010

Agenda para o "crescimento" do Primeiro Ministro (5)


Sr. Primeiro Ministro

A serem correctas as informações dadas pela revista "Sábado" a propósito dos consumos do seu gabinete em comunicações móveis, com os meus parcos conhecimentos matemáticos e de tarifários de telecomunicações, digo-lhe que tem negociado mesmo muito mal. Pagar 12 cêntimos ao minuto??!!! No meu simples pacote pago a 8 e inclui chamadas para quase toda a Europa!

Veja lá se arranja tempo para renogociar os contratos de telecomunicações ou então diga-nos que tipo de "equipamentos" andam a receber por tarifários lesivos das contas públicas, mas decerto bem recompensadores para a(s) operadora(a).

A estratégia do funil (6)


Prefiro encher o funil de ideias, projectos e propostas de acção. Assim, mesmo havendo necessidade de mexer e remexer sempre sai alguma coisa.

Concordo com o meu amigo

Sérgio Ribeiro, na Sessão Pública de Apresentação da Comissão Distrital de Apoio à candidatura presidencial de Francisco Lopes:

Quarta-feira, Dezembro 15, 2010
Ex-tractos (pequenos) - 5
1.- Estamos a tropeçar frequentemente em “descobertas” do que nós “adivinhámos”, previmos e prevenimos porque estamos “armados” de uma base teórica que é o marxismo-leninismo. E, por vezes, não aproveitamos esta nossa “arma” com suficiente convicção porque não estudamos e não discutimos suficientemente entre nós.

2.- (...) Uma candidatura de um candidato diferente! Do camarada Francisco Lopes. Sem ambiguidades. Dizendo ao que vem, porque vem, para onde quer ir.
Francisco Lopes vem da luta, para fazer da candidatura um momento da luta, com a garantia segura de que, depois de 23 de Janeiro, vai continuar a mesma luta nas condições que resultarem do acto eleitoral. Nesta batalha, e a este acto eleitoral - afirme-se, mais uma vez, com toda a naturalidade e firmeza -, Francisco Lopes concorre para ganhar.

(da declaração como mandatário distrital na apresentação da Comissão Distrital de Apoio â Candidatura de Fernando Lopes, Santarém)

Vou dando o meu contributo.



Duas imagens para "escrever" o que ouvi de um responsável da saúde


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Agenda para o "crescimento" do Primeiro Ministro (4)


Por causa do aumento do IVA
Portagens na Brisa vão aumentar 2,3 por cento em 2011
16.12.2010 - 17:07 Por Luísa Pinto


Redução de custos em 15 por cento estipulada no Orçamento
CP pretende rescindir contrato com 600 trabalhadores
16.12.2010 - 09:42 Por PÚBLICO


Secretário de Estado dos Transportes
Empresas públicas de transporte podem reduzir oferta para cortar custos
09.11.2010 - 16:16 Por Lusa, PÚBLICO


Subsídios pagos através da conta da luz já pesam 44 por cento na factura doméstica
Custos extra da conta da luz sobem 29 por cento em 2011
16.12.2010 - 07:49 Por Lurdes Ferreira


Transportes rodoviários
Antrop reivindica aumento “claramente” acima da inflação em 2011
16.12.2010 - 09:58 Por Lusa


Rescisões ajudam a redução de despesa decidida no Orçamento
STCP pretendem suprimir 100 a 120 postos de trabalho
07.12.2010 - 11:44 Por Paulo Miguel Madeira


Serviço Nacional de Saúde
Taxas moderadoras sobem a partir de 01 de Janeiro
por LusaHoje


Ovar: Fábrica de têxteis em Esmoriz fecha portas sem avisar 39 funcionárias com salários em atraso

Isto anda tudo ligado.

Por mim já cheguei à conclusão de que continua a haver "visitantes estranhos" aos blogues. Quem diria que tinha tantos visitantes nos EUA (Califórnia), na Rússia e na China!!!
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FBI acusado de querer espiar sistemas informáticos

16 de Dezembro, 2010 (Jornal O SOL)
Um técnico de uma empresa que trabalhou com o FBI vem acusar esta agência norte-americana de, há dez anos, ter pedido a instalação de um sistema de espionagem no programa de segurança do sistema operativo open source OpenBSD
Segundo o jornal espanhol El País, Theo de Raadt, fundador do OpenBSD, recebeu uma mensagem de correio electrónico que acusava o FBI de ter sugerido a colocação de várias «backdoors» no sistema para dessa forma poder aceder à informação.

Theo de Raadt já veio afirmar que a mensagem «é privada e vem de uma pessoa com a qual não falo há mais de dez anos», mas não quer ser visto como parte de uma «conspiração», e por isso veio tornar pública a mesma para que os envolvidos se possam defender.

A mensagem foi enviada por Gregory Perry, um antigo conselheiro de segurança da administração norte-americana, que na altura era director técnico da empresa NETSEC, que esteve envolvida no OpenBSD.

Já passei por aqui (23)




Arroiolos

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A estratégia do funil (5)


Muita ideia entra pela boca do funil. Algumas pelo seu tamanho e complexidade, não conseguem sair porque exigem esforço e imaginação para serem concretizadas.

Sobre a produtividade (3)


Não há dúvida de que a produtividade da máquina é infinitamente superior às mãos humanas, mas... muitas vezes esses investimentos não são devidamente rentabilizados. Assim, a máquina apanha o tomate e enche reboques e galeras. Estas puxadas pelos tractores dirigem-se às fábricas que não têm capacidade de recepção dos produtos colhidos. Os meios de transporte ficam retidos muitas e muitas horas e... a máquina de colher tomate tem de obrigatoriamente ficar inactiva.


Conclusão: a organização do trabalho é factor importante e, nalguns casos decisiva, na produtividade das actividades económicas.

Chegam aos bandos


A linha do horizonte a oeste vai ficando incandescente. A Terra vai rodando como quem tem pressa em chegar ao escuro. Ou será que, outras terras, estão ansiosas por acordar?

Formando autênticas nuvens, chegam em bandos, às centenas, pequenos pássaros. Utilizam as árvores como abrigos nocturnos.

Não sei de onde vêm, mas certamente que para lá voltarão, qundo o rolar da Terra permitir que o escuro se transforme em penumbra, antes da luz.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

domingo, 12 de dezembro de 2010

Entre um almoço e outro…

Entre um almoço e outro… escolhi o melhor. Em vez do almoço, na localidade vizinha, com o candidato presidencial que apoio, optei por uma manhã de brincadeiras e o almoço do 4º. aniversário do neto António.