domingo, 27 de março de 2011

Perceber de queijos, não implica tratar bem a língua portuguesa

Gostei desta!

PCP: Jerónimo atualiza marxismo-leninismo aos operários dos “call-centers” da “geração à rasca” Lisboa, Portugal 26/03/2011 23:56 (LUSA) Temas: Política, Partidos e movimentos Lisboa, 26 mar (Lusa) – O secretário-geral comunista atualizou o discurso marxista-leninista aos problemas da “geração à rasca” e defendeu a necessidade de os jovens conhecerem a realidade além da teoria, apontando que os operários de hoje são operadores de “call centers”. Num encontro com jovens comunistas, na Casa do Alentejo, em Lisboa, Jerónimo de Sousa começou por referir-se à história dos 90 anos do PCP, mas depressa se centrou na atualidade, referindo que continua válido o ditado segundo o qual “operário será filho de operário, doutor será filho de doutor”. “Só que agora é operário dos serviços, precário”, afirmou, perante cerca de 50 jovens, defendendo que o “objetivo da precariedade não é a maldade”. “Querem a precariedade porque tem uma vantagem enorme, paga mais barato, são trabalhadores com menos direitos e trabalhadores mais frágeis no plano da organização, da sindicalização e da consciência de classe”, sustentou. Atualmente, até as condições físicas das empresas não proporcionam a criação de uma “consciência de classe”, afirmou, ilustrando que os “call centers” não têm o que nas fábricas se constituía como “o plenário mais espontâneo”, o refeitório e o balneário. “Tínhamos uma vida coletiva em que íamos formando a consciência”, disse. Recorrendo à experiência de antigo operário, mostrou outra diferença: “Na minha empresa sabia-se quem era o patrão. A maioria dos trabalhadores hoje não sabe onde está o patrão ou quem é o patrão”, afirmou. Jerónimo de Sousa assumiu, na sua intervenção, a necessidade de materializar a teoria e olhar para casos concretos. “Temos um ideal, somos marxistas-leninistas, lutamos pelo socialismo, mas foi a partir das coisas concretas que o partido se tornou um partido com experiencia própria, que não seguiu modelos”, argumentou. “O discurso de cátedra é muito importante, fazermos um discurso sustentado e rigoroso, mas se não conhecermos a realidade, a realidade passa por nós sem nós darmos por isso”, defendeu. Para Jerónimo de Sousa é preciso “conhecer o mundo” e aprender com ele, até porque, defendeu, “ninguém nasce comunista, ninguém é comunista antes de o ser”. “Vocês pensam que a geração de abril era tudo malta de olhos rasgados até ao umbigo. Não, também aprendemos”, disse. O líder comunista fez uma referência ao protesto da geração à rasca, “com todas as suas particulares e contradições que se manifestaram”, entre referências a outras manifestações, como a de dia 19 de março, da central sindical CGTP. Jerónimo de Sousa terminou a noite apelando à participação na manifestação de 1 de abril, promovida pela Interjovem, assim como ao 1.º de maio e 25 de abril, que se realizarão, lembrou, já em clima de pré-campanha para as eleições legislativas antecipadas. ACL. Lusa/Fim

quinta-feira, 24 de março de 2011

quarta-feira, 23 de março de 2011

segunda-feira, 21 de março de 2011

Os tempo não estão para sonhos!

Deixa-me ver a vida
exacta e intolerável
neste planeta feito de carne humana a chorar
onde um anjo me arrasta todas as noites

para casa pelos cabelos

com bandeiras de lume nos olhos,
para fabricar sonhos
carregados de dinamite de lágrimas.

Vai-te, Poesia!

Não quero cantar.
Quero gritar!

José Gomes Ferreira

sábado, 19 de março de 2011

Aí estão as provas: Fidel Castro tinha razão...

... quando advertiu, há semanas, de que a NATO queria pôr a bota na Líbia.

No Dia do Pai

Uma grande estima e admiração pelos meus dois putos (que já passaram os trinta).

(foto ilustrativa)

quinta-feira, 17 de março de 2011

Gosto desta! O meu aplauso!

Deputado António Filipe visita Sardoal para contactos sobre falta de médicos
António Filipe, deputado do PCP eleito pelo distrito de Santarém, visita o Sardoal no próximo dia 22, para contactos sobre o grave problema de falta de médicos de família no Centro de saúde local.
Durante a tarde, o deputado será recebido pelo Presidente da Câmara, nos Paços do Concelho.
Diz a autarquia, “que, desde há muitos meses, que o Centro de Saúde de Sardoal se debate com a falta de médicos, prestando apenas serviços de receituário e de enfermagem. Recentemente, uma clínica vem ali prestar serviço profissional, algumas horas por semana, mediante transporte assegurado pela autarquia. Todavia, tal é insuficiente face às necessidades dos utentes locais”, sublinha.
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Publicada por O Navegante em 13:42

terça-feira, 15 de março de 2011

Com a minha idade e...


... cada vez com menos energia, não estou a dar conta do recado. Tantas são as tarefas que se vão acumulando na secretária!

segunda-feira, 14 de março de 2011

Gostava de ter escrito este texto


Não fui ao Protesto da “Geração à Rasca”

14 de Março de 2011 por Pedro Penilo (blog cinco dias)

“Nós, que até agora compactuámos com esta condição, estamos aqui, hoje, para dar o nosso contributo no sentido de desencadear uma mudança qualitativa do país.”

“Protestamos para que todos os responsáveis pela nossa actual situação de incerteza – políticos, empregadores e nós mesmos – actuem em conjunto para uma alteração rápida desta realidade, que se tornou insustentável.”
do Manifesto do Protesto da Geração à Rasca

Não fui ao protesto da Geração à Rasca. Não fui, mas gostava de ter ido. As razões porque não fui são fortes razões de princípio.

Quando escrevo isto já é inegável que as manifestações foram, para os seus promotores, um sucesso. Ainda bem. Dou a todos os meus amigos e camaradas que para o protesto trabalharam (mas apenas a estes) os meus parabéns. Assim posso escrever sobre os meus motivos sem suspeita de oportunismo. Tirando algumas discussões ocasionais entre amigos que tive no Facebook, onde defendi a minha posição, não a tornei pública aqui para não hostilizar nem prejudicar o protesto.

A luta não começou anteontem. Nem na semana passada. Tem séculos. E nenhum novo alento o pode ocultar ou renegar. Temos de honrar as vidas, os sacrifícios e os esforços. Melhor: temos de honrar aqueles que, quando a luta não arrasta multidões, sempre saem de casa, para a chuva e para o aborrecimento, para lutar pelas vidinhas de todos.

As citações acima são excertos do manifesto que fundou o protesto da Geração à Rasca. Diz: “Nós, que até agora compactuámos…”. E prossegue: “…todos os responsáveis pela nossa actual situação de incerteza – políticos, empregadores e nós mesmos…”. E endereça convites a todos os partidos, a toda a sociedade. A todos. Aos explorados e aos exploradores. Aos responsáveis pela política de espoliação dos trabalhadores de todas as gerações e aos que sempre contra ela lutaram. Não era uma manifestação de arrependidos (eleitores que tivessem votado no PS, no PSD ou no CDS). Não. Era um protesto dos que compactuaram, dos que são responsáveis: todos nós.

Ora, eu não compactuei. Não sou co-responsável pela situação. Eu e muitos milhares de amigos companheiros e camaradas que lutamos todos os dias para mudar a situação. Não se ouve falar disto, porque a comunicação social não trata com o mesma atenção esta outra face da luta quotidiana. Não revela milhares de outros rostos, tão espontâneos como dignos de interesse. Com intenção, ou por erro que não se quis corrigir nunca, este movimento não nos quis incluir.

Podia ser apenas um detalhe. Mas não é. Juntaram-se ao protesto os clientes do BPP, a JSD, o PNR a extrema-direita. Lado a lado com massas de gente que sempre lutou. Na página do Facebook do protesto, o populismo anti-partidos e de cariz muito pouco democrático à solta. Lá se mistura, nos comentários, “os políticos”: os que usurparam o poder e mentiram com os que se dedicam à luta diariamente. Podemos mesmo ver aqui a actriz Sandra Barata Belo a dizer que “já não há emprego para toda a vida e toda a gente quer isso. Isso acabou!”. Ou seja, a parafrasear a patranha ideológica de Miguel Sousa Tavares e tudo o que liga Durão Barroso a Sócrates. Que ironia!

Para muitas pessoas, mares de gente, acredito, esta minha posição pessoal parecerá muito pouco ou incompreensível. Mas ela não dependia, como não dependerá, da quantidade de gente que a compreende ou aceita. Sempre foi assim a luta, e não vai mudar amanhã. Por isso é que é LUTA.

A razão porque escrevo isto é porque o protesto da Geração à Rasca vai continuar. Espero que tome consciência de duas coisas básicas: se se mantiver esta falta de coragem para atribuir responsabilidades a quem verdadeiramente as tem e às políticas que provocam a precariedade, ganha-se certamente muita gente, mas outros ficarão de fora; é esta coisa da luta política: não se pode agradar a todos. Espero sinceramente poder participar no próximo.

domingo, 13 de março de 2011

Para os gulosos

Se passarem por Tomar, e gostarem de doces, vão à Pastelaria Tropical. Uma maravilha!

Controle de tarefas (4)


O fim de semana vai a meio. A partir daqui não prometo nada, mas as últimas horas foram de grande entusiasmo. Com alguns resultados satisfatórios, aqui e ali.

Alto lá e pára o baile!


Andam por aí alguns políticos e gestores (e estes últimos parece não terem sido visados nas grandes manifs de ontem) a pensar e a dizer que os pais, a população activa com mais idade, devem ir para o desemprego para que os filhos possam ocupar o seu lugar. A preços mais baratos, claro!

DEVE SER UMA IDEIA A REJEITAR. A solução está no desenvolvimento da capacidade produtiva nacional, muito especialmente para substituir importações.

sábado, 12 de março de 2011

... e sobre o programa de "governo" do PSD

Sobre o PEC 4


Mais precariedade; despedimentos mais baratos que, afinal e ao contrário do que juraram há meia dúzia de dias os reles mentirosos que estão sentados nas cadeiras de primeiro-ministro e ministro das finanças, serão para todos os contratos e não apenas para os novos; mais impostos; menores gastos com medicamentos; cortes no ensino; cortes nos orçamentos autárquicos; redução de várias prestações sociais; congelamento de todas as pensões; roubo em boa parte delas, e por aí fora... que a lista é longa. (palavras do Cantigueiro)

quinta-feira, 10 de março de 2011

terça-feira, 8 de março de 2011

TU E A POLÍTICA

Tu e a política
6 de Março de 2011 por joaovalenteaguiar

Tu podes não querer saber da política, mas, lembra-te, a política quer saber de ti!

Não adianta fechares-te em casa e ligares a televisão. Muito menos afirmares que és absolutamente dono do teu nariz e achares que tu é que decides tudo na tua vida.Quer queiras ou não queiras, os banqueiros querem as tuas poupanças, os patrões querem baixar o teu salário, o governo quer ajudar os patrões e banqueiros a conseguirem o que eles querem. E o que todos eles querem, não é o que tu queres. Tu queres saúde, eles dão-te um ambiente envenenado e meses de espera para uma consulta no hospital. Queres educação, eles obrigam-te a pagar a escola do teu filho. Queres um emprego, eles obrigam-te a pedinchar de porta em porta. Queres um aumento para teres mais umas coroas, eles obrigam-te a trabalhar mais horas. Dizem-te eles “sê flexível”. E tu, flexivelmente, flexibilizas a cabeça na direcção do chão para que tornes o teu corpo e a tua mente ainda mais flexíveis!

Quer queiras ou não queiras, a televisão quer a tua mente, os padres a tua fé, a direita o teu voto. Tudo isto para que tudo fique na mesma: tu a não quereres saberes da política, eles, como de costume, a não quererem saber de ti e dos teus!

Tu não queres saber da política, mas quando num certo dia à tarde vês uma manifestação de trabalhadores, lá emites a tua opinião – quer queiras ou não queiras – política: “vão trabalhar malandros!”. Inocentemente, dizes exactamente o que a televisão respinga a toda hora: “só faz greve e só se manifesta quem é malandro”. E assim, inconscientemente, acabas por tomar como encíclica de vida o mote salazarento ”a minha política é o trabalho”. Política mais política não pode haver meu caro amigo! Entretanto, os ditos “malandros” dos trabalhadores continuam a desfilar e a defender uma política contra a política que te diz para não ligares à política!

Eles, os patrões, os banqueiros, os donos das grandes empresas, o governo, as televisões, os padres, a direita, vão dizer-te sempre, mas sempre, de forma politicamente correcta, que tu não és politicamente diferente deles. Não dizem eles que a lei é igual para todos? Portanto, dizem-te eles: “nada de pensares que uns são mais iguais do que outros. Não vivemos todos em democracia com os mesmos direitos e deveres?”. Dizem-te eles ainda, que só ali andam porque querem o teu bem! Repara, eles até te dizem que fazem um sacrifício danado em dedicarem-se à política para que tu não precises de te chatear com a política!Tudo isto para que tudo fique na mesma: tu a trabalhar, eles a acumular fortunas! Tu a não pensar, eles a dominar, a mentir e a manipular as consciências! Tu a consumir, eles a lucrar! Tu a seres despedido, eles a contar mais uns milhões nos bolsos!

Tu podes nunca querer saber da política, mas, lembra-te, a política quer sempre saber de ti!

Este texto, publicado hoje nos 90 anos do PCP (Parabéns!), deve muito à inspiração do grande poeta alemão Bertolt Brecht de quem deixo uma reflexão da sua autoria para os dias que correm. Aliás, como poderão verificar, o que o Brecht diz abaixo constitui o grande desafio da nossa contemporaneidade.

Mas a questão é: o nosso desemprego não será solucionado enquanto os senhores não ficarem desempregados!

Bertolt Brecht

Gostei desta...

"Em Odivelas existe um Padrão ao Senhor Roubado e fora de Lisboa existe um POVO Roubado de escolas, centros de saúde, serviços de urgência, hospitais, caminhos de ferro, estradas (para irem aos campos têm de pagar portagem), transportes públicos, transporte de doentes, postos dos correios e de vários outros serviços públicos essenciais e..."

8 de Março

segunda-feira, 7 de março de 2011

Controle de tarefas (3)

Foram tantas as argoladas, as tarefas mal executadas e alguns azares! Muito difícilmente esquecerei alguns dos tristes episódios.

GOSTEI DESTA e passo a citar:

“As revoluções não têm data no calendário. São o desfecho de processos molecolares; amadurecem lentamente, distanciadas de modelos importados, inseperáveis de factores que são diferentes em cada sociedade.”
(Miguel Urbano Rodrigues)

domingo, 6 de março de 2011

90 anos: tão pouco tempo, para tanto futuro!


6 de Março de 1921
6 de Março de 2011
PARABÉNS!

Sobre pacotes de açucar (12)


Estes vieram da Figueira da Foz

sábado, 5 de março de 2011

Controle de tarefas (2)


Não tanto pelos resultados finais, mas pela melhoria dos indíces de empenho e disciplina pessoais, esta primeira semana de Março tem nota positiva.

90 anos: tão pouco tempo, para tanto futuro!

sexta-feira, 4 de março de 2011

Dos "Deolinda", esta é a minha eleita. Que retrato!

Movimento Perpétuo Associativo

Deolinda

Composição: Pedro da Silva Martins

Agora sim, damos a volta a isto!
Agora sim, há pernas para andar!
Agora sim, eu sinto o optimismo!
Vamos em frente, ninguém nos vai parar!

-Agora não, que é hora do almoço...
-Agora não, que é hora do jantar...
-Agora não, que eu acho que não posso...
-Amanhã vou trabalhar...

Agora sim, temos a força toda!
Agora sim, há fé neste querer!
Agora sim, só vejo gente boa!
Vamos em frente e havemos de vencer!

-Agora não, que me dói a barriga...
-Agora não, dizem que vai chover...
-Agora não, que joga o Benfica...
e eu tenho mais que fazer...

Agora sim, cantamos com vontade!
Agora sim, eu sinto a união!
Agora sim, já ouço a liberdade!
Vamos em frente, e é esta a direcção!

-Agora não, que falta um impresso...
-Agora não, que o meu pai não quer...
-Agora não, que há engarrafamentos...
-Vão sem mim, que eu vou lá ter...

9o anos: tão pouco tempo, para tanto futuro!

A 6 de Março de 1921
A fundação do PCP

O PCP travou um combate sem tréguas com o fascismo desde o início da década de 30. A insurreição da Marinha Grande de 18 de Janeiro de 1934 e a revolta dos marinheiros de 1936 tiveram a participação ou organização dos comunistas. As lutas operárias travadas desde então, quer nos anos 30 quer nos primeiros anos da década de 40, foram convocadas pelo Partido

Com a eleição da sua primeira direcção, numa assembleia realizada na sede da Associação dos Empregados de Escritórios, em Lisboa, nasceu o PCP: estava-se a 6 de Março de 1921.


Fruto dos ecos que a Revolução Socialista de Outubro teve entre os sectores mais esclarecidos da classe operária portuguesa, a fundação do PCP não resultou, como na generalidade dos países europeus, de uma cisão do Partido Socialista, mas fundamentalmente de militantes vindos das fileiras do sindicalismo revolucionário. Apesar das debilidades ideológicas, eram o que havia de mais vivo e combativo no movimento operário português.

Os primeiros meses de vida do Partido foram intensos e rapidamente se atingiu o milhar de militantes. Ainda em 1921 foi criada a Juventude Comunista e saiu o primeiro número do jornal O Comunista (O Jovem Comunista sairia em Maio do ano seguinte). O primeiro Congresso do Partido realizou-se em Março de 1923.

Mas estes primeiros tempos foram igualmente muito difíceis, em parte pela fraca preparação teórica dos seus dirigentes e pelas raízes anarquizantes e oportunistas de muitos dos seus membros. O golpe de 28 de Maio de 1926, que abriu caminho à edificação de uma ditadura fascista em Portugal, apanhou o PCP na véspera da abertura do seu II Congresso. Aí aprovou-se uma moção onde se considerava que «o movimento insurreccional que acaba de produzir-se em Portugal representa de facto o triunfo da reacção fascista» e que «para a sua eclosão e para a sua vitória contribuíram todos os partidos burgueses».

Sem quadros com experiência política e ideológica para enfrentar os desafios que a nova situação impunha, o Partido atravessou então um período de desorientação e desorganização. Mas a realidade viria a mostrar que o PCP – e só ele – resistiria e daria combate sem tréguas ao fascismo.

Pelo seu projecto de construção de uma sociedade sem exploradores nem explorados, o PCP nasceu diferente de todos os outros partidos – e diferente permanece nove décadas depois.

Até me causa arrepios!



Arderam as instalações dos TOCA A RUFAR, no Seixal.

Sobre pacotes de açucar (11)

Os meus agradeciemntos à Helena Dinis

quarta-feira, 2 de março de 2011