domingo, 30 de maio de 2010

DIAS MESMO, MESMO CHEIOS

A começar pelo nascimento da neta Isabelinha (nas palavras do pai), passando pelo empenho profissional e pela acção politico-social, e terminando nos contactos e vivências familiares (o neto Pedro fez quatro anos), os últimos dias foram "em cheio".

domingo, 23 de maio de 2010

Uma pergunta

POR QUE RAIO OS ESTADOS (Portugal, Grécia, Espanha, ...) ANDAM A REFINANCIAR-SE NA BANCA PRIVADA A 2, 3, 4 ou 5%, QUANDO ESSA BANCA PRIVADA SE FINANCIA NO BANCO CENTRAL EUROPEU A 1%?

Por mim tenho uma resposta: os nossos governantes e quem os apoia, venderam a alma ao diabo.

domingo, 16 de maio de 2010

Só agora, com as chamas já altas...

Foram várias as ocasiões, durante o últimos onze meses, em que alertei responsáveis políticos para a necessidade de se reforçarem as organizações sociais e políticas para enfrentar as dificuldades que viriam na sequência dos actos eleitorais, fosse qual fosse o seu resultado. Não se tratava de artes de adivinho. Apenas me limitei, como muitos outros, a ir analisando as decisões políticas e as suas consequências.
Não tive grande êxito. Agora que o fogo está declarado e as chamas já vão altas, há reuniões e apelos urgentes para iniciativas de protesto. Saúdo esse frenesim mas espero que não se precipitem, que tenham uma boa dose de imaginação e que não caiam no erro de tentarem organizar em duas semanas o que não fizeram ao longo de meses.
Estou curioso e motivado para a acção. Na verdade, basta continuar a fazer o trabalho que venho desenvolvendo de há muito. Feliz, no entanto, por ver apelos para a acção urgente dos que têm andado distraídos.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Há analfabetos e analfabetos

"Não há pior analfabeto que o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. O analfabeto político é tão burro que se orgulha de o ser e, de peito feito, diz que detesta a política. Não sabe, o imbecil, que da sua ignorância política é que nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, desonesto, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo."



Bertolt Brecht (1898-1956)