terça-feira, 29 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
Oh rapazes, acertem o relógio!
A meio de uma reunião e face ao desconhecimento geral de qual teria sido o resultado do Benfica na Figueira da Foz, peguei no telemóvel e enviei um sms para os meus filhos com a pergunta: Resultado do SLB?
Nos trinta segundos imediatos, chegaram simultaneamente as duas respostas:
Um:
Ganhou 1-0, marcou o Rodrigo aos 80 minutos.
O outro:
1-0 golo do rodrigo aos 82.
Rapazes bem informados mas com problemas nos relógios. Percebe-se a diferença horária, é que vivem a mais de trezentos quilómetros um do outro!
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Uma boa ideia
Caro Senhor comerciante:
É verdade que nos dias de greves a facturação costuma ser um pouco melhor.
É também verdade que as greves costumam ser feitas pelas pessoas que trabalham para outras, e não por quem tem o seu próprio negócio.
É verdade, ainda, que nas greves gerais as lojas costumam continuar abertas, dando a impressão de que tudo está normal e de que os comerciantes não têm nada a ver com o assunto.
Mas esta Greve Geral também tem a ver consigo. E muito.
Veja o meu caso: Desde o início do ano que levo para casa menos 8,5% do salário. No Natal, vou receber quase menos 1.000 euros de subsídio. No ano que vem, querem continuar a cortar-me no ordenado e não me querem pagar nem o subsídio de Natal, nem o de férias. E lá para Março vou pagar mais de IRS.
Quem é que acha que vai sofrer com isso, para além de mim e da minha família?
Não é o banco, pois a esse tenho sempre que continuar a pagar a casa.
São as compras que lhe faço a si e aos seus colegas que irão ficar cada vez mais pequenas, tal como as de todas as outras pessoas na minha situação. É também o senhor quem vai sofrer com isso.
Quanto mais o país ficar parado no dia 24, mais hipóteses há de que as coisas não sejam assim no ano que vem.
Ao fechar a porta do seu estabelecimento no dia da Greve Geral, estará a defender os interesses dos seus clientes e estará a defender os seus próprios interesses.
Peço-lhe que pense nisso.
Ass: Paulo Granjo, investigador científico
É verdade que nos dias de greves a facturação costuma ser um pouco melhor.
É também verdade que as greves costumam ser feitas pelas pessoas que trabalham para outras, e não por quem tem o seu próprio negócio.
É verdade, ainda, que nas greves gerais as lojas costumam continuar abertas, dando a impressão de que tudo está normal e de que os comerciantes não têm nada a ver com o assunto.
Mas esta Greve Geral também tem a ver consigo. E muito.
Veja o meu caso: Desde o início do ano que levo para casa menos 8,5% do salário. No Natal, vou receber quase menos 1.000 euros de subsídio. No ano que vem, querem continuar a cortar-me no ordenado e não me querem pagar nem o subsídio de Natal, nem o de férias. E lá para Março vou pagar mais de IRS.
Quem é que acha que vai sofrer com isso, para além de mim e da minha família?
Não é o banco, pois a esse tenho sempre que continuar a pagar a casa.
São as compras que lhe faço a si e aos seus colegas que irão ficar cada vez mais pequenas, tal como as de todas as outras pessoas na minha situação. É também o senhor quem vai sofrer com isso.
Quanto mais o país ficar parado no dia 24, mais hipóteses há de que as coisas não sejam assim no ano que vem.
Ao fechar a porta do seu estabelecimento no dia da Greve Geral, estará a defender os interesses dos seus clientes e estará a defender os seus próprios interesses.
Peço-lhe que pense nisso.
Ass: Paulo Granjo, investigador científico
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Há quem não perceba
domingo, 13 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
sábado, 5 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
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