terça-feira, 31 de maio de 2011

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Um fim de semana de aniversários


Troquei o almoço de convites partidários, para comemorar quatro aniversários.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Diário da Campanha / Faltam 8 dias


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37 - Programa para garantir o acesso à consulta no próprio dia nos Cuidados Primários de Saúde, incluindo medidas especiais para a formação e contratação de médicos de medicina geral e familiar.

38 - Instituição da prescrição por DCI/princípio activo, garantindo a disponibilidade dos medicamentos mais baratos na farmácia e impedindo a cartelização em qualquer área do processo.

39 - Criar o Laboratório Nacional do Medicamento e incrementar a produção nacional.

40 - Reposição dos níveis de comparticipação dos medicamentos drasticamente reduzidos nos últimos anos.

41 - Suspensão dos encerramentos de unidades de saúde e reabertura das unidades injustificadamente encerradas.

42 - Critérios justos no sistema de transportes de doentes, garantindo o efectivo acesso a consultas e tratamentos a toda a população, e a igualdade dos custos de deslocação decorrentes da distância a percorrer até à unidade de saúde de referência, em especial aos mais carenciados e às populações mais isoladas.

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domingo, 22 de maio de 2011

Diário da Campanha / Faltam 13 dias

Tantos foram, nos últimos dias, os lançamentos de "primeiras pedras" e os anúncios de "intenção de obras" por parte de governantes e autarcas que deu nisto...

sábado, 21 de maio de 2011

Diário da Campanha / Faltam 14 dias


FALEMOS DE EXPORTAÇÕES

Soluções «high-cost»
O país precisa de exportar mais, dizem-nos os troikistas de serviço. É uma meia-verdade, pois nós o que precisamos é de produzir mais, única medida que permite a tripla consequência de substituir importações, exportar mais e aumentar o consumo interno. Mas os troikistas só metralham na necessidade de exportar mais.

Mas mesmo esta troika solução é um mero slogan, destinado a dar um ar científico à necessidade dos capitalistas de reduzir o preço do factor trabalho, que é o troiko eufemismo para cortar a eito nos salários e direitos dos trabalhadores e concretizar essa original e moderna medida de intensificar a exploração para aumentar os lucros.

Uma medida é particularmente elucidativa desta verdade: a troika imposição da venda do maior exportador nacional – a TAP. É que a TAP, por muito que os troikos jornalistas (aqueles cujo salário são 30 moedas de prata) falsifiquem a realidade da empresa, é não só uma empresa lucrativa como representou o ano passado 1,4 mil milhões de euros de exportações para o País!

E como eles são troikos mas não são tontos, sabem muito bem que todas as companhias aéreas europeias que foram privatizadas foram igualmente destruídas no processo de concentração monopolista em curso no sector a nível europeu! Ou seja, sabem muito bem que a privatização da TAP é o fim desta TAP.

E como se propõem os troikistas resolver esta estranha equação? Com uma matemática simples, onde 1+1 são 2+0, só que o 2 vai para a Alemanha e o zero fica por cá: além de destruir a TAP, incentiva-se as companhias estrangeiras de «low-cost» (lembramos que o verbo incentivar, na troika linguagem, tem dois sentidos – aplicado aos trabalhadores significa reduzir salários e direitos para obrigar a; aplicado aos capitalistas significa dar dinheiros públicos para que).

É preciso ser um grande troikista para perceber a clareza desta política: para exportar mais vendemos o maior exportador nacional, passamos a financiar a actividade das companhias estrangeiras e abdicamos de mais uma parcela da soberania nacional e do nosso aparelho produtivo.

Esta política é um desastre para Portugal – mas alguém naquele troiko conluio está preocupado com Portugal?
•Manuel Gouveia

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Controle de tarefas (8)



Superou os 20% o aumento de produção em relação ao ciclo anterior e também face à média por ciclo em 2011. Baseado no trabalho e nos métodos adoptados vou aumentar a parada para o próximo ciclo. Outras tarefas vão contar com menos empenho e menos tempo. Há que fazer opções e, verdade seja dita, sem a fundamental as outras não têm significado. Esta alteração de vida tem também muito a ver com o enquadramento e capacidade de motivação de quem coordena equipas. “Para meio entendedor... meia palavra basta!”

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Estou a copiar: "A vitória constrói-se hoje."


A vitória constrói-se hoje.
19 de Maio de 2011 por Bruno Carvalho (in Cinco Dias)


É extraordinário como quase todos os meios de comunicação social censuram ou desvalorizam a manifestação realizada pela CGTP esta tarde. Foram mais de 50 mil trabalhadores que protestaram contra a intervenção do FMI. O Público online dá-se ao luxo de noticiar o que se passa em Madrid e apagar o que aconteceu hoje entre o Largo do Calvário e a residência oficial do Presidente da República. Essa é, aliás, a tónica geral: destacar o que se passa no estrangeiro, apagar o que acontece aqui.

Muitos tentam desvalorizar a importância e o papel do movimento sindical português esquecendo-se que, no Estado espanhol, as Comisiones Obreras e a UGT pactuaram com o governo espanhol e os patrões. É bem distinta a realidade portuguesa daquela que vivem os trabalhadores espanhóis, sem uma ferramenta de classe ao serviço dos explorados. A CGTP esteve e está contra a presença do FMI e as medidas de austeridade.

Não há que esquecer a instrumentalização dos chamados movimentos espontâneos – nada é espontâneo – por parte da comunicação social. Enquanto que a CGTP vive apartada das mordomias mediáticas, a explosão de protesto que se deu no dia 12 de Março nunca teria sido possível sem o apoio das televisões, rádios e jornais. É a conclusão que se pode tirar da, infelizmente, fraca participação na acção de 15 de Maio.

Mais do que nunca é preciso apelar à luta organizada e consequente. Seja com acampamentos, manifestações ou greves gerais, nenhuma acção deve ser alicerçada desprezando as organizações dos trabalhadores, sejam sindicatos ou partidos. Faze-lo, como tenho lido em certas convocatórias, é promover o discurso anti-democrático de que os partidos são inimigos e o discurso de direita de que todos são iguais, para que lá fiquem os mesmos de sempre.

Em certos círculos, reina a arrogância sobre os que sempre lutaram, mesmo quando ninguém parecia querer faze-lo. Esse é um património que ninguém pode apagar. Os tempos que vivemos são conturbados e, apesar de todos os perigos, cheios de potencialidades. Talvez, agora, as pessoas estejam mais abertas a escutar o que antes não queriam ouvir. É trabalho de todos levantarmos os alicerces da vitória. Mas para que não haja derrota há que pensarmos noutras derrotas. O Maio de 68 foi uma delas.



terça-feira, 17 de maio de 2011

Diário da Campanha / Faltam 18 dias

A DESCARADA CAMPANHA ELEITORAL DA AUTARQUIA TORREJANA, PAGA COM DINHEIROS PÚBLICOS




Dezenas de milhares de euros em festas sem tradição e sem mais-valias na valorização cultural, milhares de revistas distribuídas porta-a-porta para fazer o juízo (em causa própria)do ano de 2010 e, agora, uma excursão, com autocarro gratuito, para lançamento de "primeiras pedras" (porque não uma visitas a algumas que foram colocadas antes das eleições de 2009??!!), a passagem por obras em curso que deveriam estar terminadas e a locais onde se virão a realizar obras já várias vezes prometidas. Vai uma aposta que vão aparecer candidatos do partido maioritário na Câmara?!?

domingo, 15 de maio de 2011

Diário da Campanha / Faltam 20 dias

QUEM ASSUME A RESPONSABILIDADE DE EXTINGUIR O CONCELHO DA GOLEGÃ?

PS, PSD e PP assumiram a extinção de trinta por cento das autarquias quando assinaram o memorando com a "troika" (o Programa de Governo comum aos três partidos).

Sobre pacotes de açucar (18)

sábado, 14 de maio de 2011

Diário da Campanha / Faltam 21 dias

Domingo 15 de Maio de 2011, em Salvaterra, Chamusca e Alpiarça

A CDU estará presente no distrito de Santarém, em acções de contacto com a população, nos seguintes concelhos:

09h00 - Mercado Marinhais, concelho de Salvaterra.
16h00 - Freguesia de Vale de Cavalos, concelho da Chamusca.
18h00 - No concelho de Alpiarça.

Participa António Filipe, primeiro candidato da lista da CDU pelo círculo eleitoral de Santarém.
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Economia: CDU apresenta as propostas alternativas à política de desastre nacional
"...Assim, assumindo que o grave problema estrutural de elevado endividamento externo só será efectivamente combatido pondo Portugal a produzir, propomos:

- O reforço do investimento público, voltado para a indústria, a agricultura, a pesca e as infra-estruturas necessárias à produção, à rede de transportes e logística;

- O aproveitamento integrado de todos os recursos nacionais, combatendo o desemprego, o trabalho precário, a desvalorização dos salários, a desregulação dos horários de trabalho; fomentando os recursos naturais do subsolo e energéticos, agrícolas e florestais, os recursos do mar; e toda a capacidade produtiva ainda instalada no nosso país;

- A defesa e reconstituição de um forte Sector Empresarial do Estado, recuperando para o sector público sectores básicos e estratégicos para a nossa economia e afirmando o planeamento económico, tal como se encontra previsto na Constituição da República como instrumento para a dinamização do desenvolvimento e a reestruturação do tecido produtivo;

- Uma forte e efectiva aposta nas micro, pequenas e médias empresas e a dinamização do mercado interno, na substituição das importações e na promoção das exportações e diversificação das relações económicas do país.

Um esforço que exige no imediato e no médio prazo a disponibilização de recursos financeiros, pelo que defendemos:

- A renegociação imediata da dívida pública portuguesa, com a reavaliação dos prazos, das taxas e dos montantes a amortizar, aliviando o esforço do serviço da dívida e canalizando recursos para a promoção do investimento produtivo, a criação de emprego e outras necessidades do país e, entre outras medidas, condicionando desde já o pagamento de parte dos compromissos de curto prazo da dívida pública e transformando créditos externos de entidades públicas, participadas e de outros grandes grupos económicos nacionais, em obrigações e títulos da dívida pública portuguesa;

Mas também promovendo a diversificação das fontes de financiamento, dinamizando a emissão de certificados de aforro e do tesouro suficientemente atractivos, bem como desenvolvendo relações bilaterais diversificadas que permitam encontrar formas sustentadas e mutuamente vantajosas de financiamento.

Assim como uma nova e mais justa distribuição dos rendimentos e das fontes de financiamento do Estado:

- Aumentando os salários, as pensões e as reformas, incluindo um aumento do SMN para € 600 em 2013 e o aumento real das pensões não inferior a € 25 nas mais baixas;

- Promovendo uma reforma fiscal que alivie a tributação directa e indirecta sobre os trabalhadores, pensionistas e micro e pequenas empresas e, em simultâneo, assuma a tributação justa dos grandes lucros, a eliminação de benefícios fiscais, a tributação acrescida das empresas e grupos económicos com lucros superiores a 50 milhões de euros, a tributação efectiva da banca, das grandes fortunas, os bens de luxo, o património mobiliário, as mais-valias das SGPS e dos fundos de investimento, as transacções bolsistas e cambiais, nomeadamente para os paraísos fiscais e a transformação do uso dos solos de rural para urbano;

- Construindo uma política social que combata a pobreza e a exclusão, alargando as prestações sociais e o seu valor, promovendo a efectiva integração e combatendo a perpetuação das situações de carência e miséria, assumindo uma eficaz fiscalização da sua aplicação e acesso.

Outro caminho e outro rumo para Portugal e para o povo são possíveis e necessários. A concretização da política necessária exige a formação de um governo patriótico e de esquerda.

Um governo constituído com base nas forças e sectores políticos, democratas e personalidades independentes, que se identificam com a Constituição da República Portuguesa e aos ideais de Abril, apoiado pelas organizações e movimentos de massas dos sectores sociais anti-monopolistas. "

A Oeste muita coisa de novo...



... clientes e mais clientes, alguns contratos, bons e baratos restaurantes e, até, moinhos restaurados.

Mobilidade total (um texto de reflexão)

(do blog "Cinco Dias")
Mobilidade total
13 de Maio de 2011 por Mariana Canotilho


Falou-se muito, por estes dias, em “mobilidade total”. Parece que no admirável mundo novo do neoliberalismo social democrata, “um professor de Setúbal pode ser convidado a trabalhar nas Finanças no Porto”. Eu desconfio que eles queriam mesmo dizer era que o professor de Setúbal pode ser “obrigado” a trabalhar nas Finanças do Porto. É que convidado ele já pode ser. E a esmagadora maioria das pessoas a quem se coloque essa hipótese recusará. Com razão.


Para quem tanto acusa a esquerda de utopias, é estranho fazer propostas políticas com base em pessoas que não existem. É que este trabalhador, disposto ou empurrado para a mobilidade total, é um homem só e sem freios. Um homem que não existe. Este trabalhador não tem família, não tem amigos, não tem filhos em idade escolar, não tem (nem quer ter) casa própria, não tem pais idosos de quem cuidar. Este trabalhador não tem um café onde gosta de ir ao fim de semana, não tem uma mercearia ao pé de casa onde sabem o seu nome, não pratica desporto no clube da sua terra, não tem actividade política ou associativa, não é membro activo de uma paróquia. Este trabalhador não é uma pessoa, com todas as pequenas e grandes coisas que fazem de nós pessoas. Não tem quotidiano, não tem família e não tem quaisquer laços comunitários. Ele é, só, uma máquina de trabalhar.


Não existe política mais inimiga da família e das comunidades que a da mobilidade. A direita, que tantas vezes berra por estes valores, devia lembrar-se disso. A esquerda também. A maior parte das pessoas não quer mobilidade nenhuma e tem razões válidas e atendíveis para isso. Nada está feito para a mobilidade. É impossível ser nómada e não ter problemas infernais com a inscrição dos miúdos numa escola pública (exige-se um “comprovativo de morada” com 4 meses de antecedência), com o exercício do direito de voto ou com a inscrição nos centros de saúde e médico de família, que agora é necessária para quase tudo. É impossível ser-se nómada e educar as crianças perto dos avós, ver crescer os filhos dos amigos, ver evoluir e consolidar-se a instituição em que trabalhamos ou a associação de que fazemos parte. Isto para ficar dentro de fronteiras, porque ir para fora é pior.


A mobilidade é uma treta. A sociedade em que tudo é móvel (menos os políticos, que raramente colocam um pezinho fora de Lisboa) será um pesadelo, com custos económicos e sociais de que ninguém fala (ou acham que as mudanças de casa, as repetidas cauções por novos arrendamentos e outras coisas mais, que só quem anda com a casa às costas sabe o que custam, saem do bolso de quem?).

terça-feira, 10 de maio de 2011

domingo, 8 de maio de 2011

Diário da Campanha / Faltam 27 dias

Apenas dois exemplos de que as coisas estão a mexer


Sessão Pública sobre «Saúde»
Terça-Feira 17 de Maio de 2011, na Barrosa

Sessão Pública sobre «Saúde», pelas 21h00, na Junta de Freguesia da Barrosa, concelho de Benavente.

Participa António Filipe, primeiro candidato da lista da CDU pelo círculo eleitoral de Santarém.


Desprezo (3)


"A grave crise em que os partidos políticos, que nos governam, nacional e autarquicamente, há décadas, nos foram mergulhando, com a cornucópia das verbas comunitárias gastas à barba longa, sem que se pensasse que o que era emprestado não o era gratuitamente, parece não incomodar o executivo torrejano que, vai aumentando a dívida autárquica, à banca e a fornecedores, à boa maneira socrática, centrado no pensamento de quem vier depois que feche a porta." (antónio mário)

(seriam precisas muitas páginas para transcrever citações e atitudes - algumas vividas pessoalmente e por organizações onde dou uma ajuda - que levam a colocar o Sr. António Rodrigues na galeria do "desprezo")

sábado, 7 de maio de 2011

Já passei por aqui (45)




Praia de Santa Cruz

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Diário da Campanha / Faltam 31 dias


À medida que os dias passam as iniciativas estão a aparecer por todo o lado. Nos próximos dias o António Filipe, outros candidatos e os mandatários vão participar em actividades em quase todos os concelhos do Distrito.

Ao mesmo tempo está em preparação o Compromisso Eleitoral para o Distrito de Santarém, que será apresentado na próxima segunda-feira.

Um lamento: a falta de “espaço” na comunicação social local e regional dado à CDU e aos seus protogonistas. Enquanto que para outros....

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Desprezo (2)


... a comunicação de Sócrates deveria ficar para a história como um dos actos políticos mais cínicos, mais manipuladores e mais hipócritas na vida da democracia portuguesa e que ela,só por si, desvenda toda uma política, toda uma maneira de fazer política e o tipo de carácter de um político e de um homem...

terça-feira, 3 de maio de 2011

Controle de tarefas (7)


Tenho-me dado bem com a minha entrega, quase em full-time, às questões profissionais. E os resultados estão a aparecer.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Diário da Campanha / Faltam 34 dias


No Distrito está a começar a grande batalha do esclarecimento e mobilização

Começou hoje, em Ferreira do Zêzere, a distribuição de documentos e o contacto directo com as populações. Depois da entrega da lista e da divulgação do balanço do ano e meio de mandato, há que explicar e voltar a explicar as origens da crise e os quais os responsáveis e apresentar as propostas alternativas. E PEDIR O VOTO PARA A CDU, no dia 5 de Junho.

Esta triste história tem antecedentes...

... de que tive conhecimento e vivi por dentro.

... Oito anos depois, quando o processo revolucionário já havia sido interrompido e a contra-revolução avançava - as comemorações do Dia do Trabalhador voltaram a ficar marcadas pelo sangue dos trabalhadores.
Os acontecimentos em torno das comemorações, no Porto, do 1º de Maio de 1982, trouxeram às memórias os tempos do passado que se julgava definitivamente derrotado em Abril: na sequência de uma provocação criminosa, montada pelo Governo "AD" (PSD/CDS), pelas forças repressivas e pelos divisionistas da UGT, dezenas de trabalhadores foram feridos, muitos em estado grave, oito dos quais baleados pela polícia.
E dois jovens trabalhadores - Pedro Vieira e Mário Gonçalves - foram assassinados». ...
(in blog CRAVO DE ABRIL)

domingo, 1 de maio de 2011

Merecias um dia de Primavera...

Estive neste primeiro em liberdade...


... agora alguns contestam, outros proibem-no, mas há muitos que o comemoram olhando o futuro!