São poucas as notícias que nos chegam da candidatura presidencial do Francisco Lopes. Pior, muito do chega a ser visto e lido resume-se a notícias breves que transmitem quase sempre as mesmas frases. Outros, os comentadores dependentes dessas notícias dos media, opinam de forma inquinada. Uns por opção e má vontade, outros por preguiça em procurar nas fontes, vão tentando deturpar o que é dito e o que se vê.
Fui recentemente a um comício da candidatura de Francisco Lopes. A sala estava cheia, mas os jornalistas para relatarem o que se estava a passar contavam-se pelos dedos de uma mão.
Mas vamos às minhas impressões. Uma surpresa em relação a outras intervenções. Falou, só com recurso a notas, durante mais de meia hora. De uma pedagógica, pausadamente, foi desfiando um conjunto importante de ideias para o incremento da produção nacional (destaque para a agricultura, transporte ferroviário e indústria), com a consequente defesa da soberania nacional. Mostrou que, para além da importância que dá aos serviços públicos (de que subscrevo a quase totadlidade do que foi afirmado), tinha feito o “trabalho de casa” tal foi o conhecimento manifestado sobre a realidade do Distrito de Santarém.
Por isso, quando vejo, leio ou oiço certos comentários, apenas me dá vontade de rir da ignorância e má vontade de quem os faz.
Por isso, quando vejo, leio ou oiço certos comentários, apenas me dá vontade de rir da ignorância e má vontade de quem os faz.
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