
Fui vendo rejeitadas as minhas propostas de “amenizar o caderno de encargos”. Não me sentia bem a defender ideias de castelos no ar, tendo em conta o conhecimento dos níveis de adesão e mobilização em acções populares sobre questões da saúde que estejam para além do contexto local. Mas, “morra quem se negue!”. Não será por minha causa que os objectivos previamente definidos e aprovados pela maioria não virão a ser atingidos.
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