sábado, 23 de abril de 2011

Diário da Campanha/Faltam 44 dias

Perguntas a propósito:
Será por estas (e outras) que o Min Agricultura é o candidato PS pelo dist Santarém?

(in Mirante)


Governo perdoa dívida de quase três milhões ao CNEMA
A Direcção Geral do Tesouro e Finanças perdoou uma dívida ao Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA) no valor de 2.623.528 euros. Essa decisão foi tomada em 2009 e está mencionada nas contas da sociedade sedeada em Santarém referentes a 2010, que foram aprovadas recentemente.

Esse perdão fez a diferença entre os exercícios de 2009 e 2010, já que no ano passado os proveitos totais do CNEMA caíram 46% (para 3,044 milhões de euros) face ao ano anterior (5,646 milhões de euros).

O saneamento da totalidade da dívida à Direcção Geral do Tesouro deixou o CNEMA “numa posição muito mais confortável em relação à nossa situação financeira”, reconhecia o presidente do conselho de administração, João Machado, na mensagem aos accionistas inscrita no relatório e contas de 2009.

As dívidas do CNEMA resultaram em grande parte do investimento inicial para construção, em meados da década de 90, do parque de exposições.
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Onde, quando e em quê, foi gasto o dinheiro do QREN em Torres Novas?


(in Torrejano)
Torres Novas integra bolsa de mérito do QREN

Torres Novas é um dos municípios portugueses que integra a bolsa de mérito de execução municipal no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional - QREN, um lugar acessível às autarquias que revelaram maior capacidade de execução. A informação foi prestada por António Rodrigues, presidente da câmara municipal, na reunião de executivo do dia 19 de Abril. A bolsa de mérito, na prática, traduz-se na possibilidade de os municípios poderem aceder a uma linha de apoios ilimitados, segundo referiu o autarca.

A criação das bolsas e mérito à execução municipal resulta de um memorando de entendimento celebrado entre o Governo e a associação de municípios portugueses, no âmbito do QREN. O Governo definiu como meta uma execução de 40 por cento até ao final de 2011, fazendo dele o maior ano em matéria de execução de fundos comunitários “num esforço de modernização do país”, lê-se no documento aprovado em Fevereiro último.


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