Meio da manhã de domingo. Temperatura agradável, mas aconselhando uma sombra.
Onde?
Na confluência do Zêzere com o Tejo, sentados na relva debaixo de um salgueiro.
A fazer o quê?
Olhando umas dezenas de "marinheiros" que se aventuram na descida dos cursos de àgua, em pequenos barcos. E conversas inocentes sobre a paisagem e as gentes que nos envolviam.
Quem?
O neto António e o avô Manel.
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