“... E então abraçaram-se com ternura que era desejo e desejo que era ternura e partiram, lentos, saboreando a mútua descoberta, sem pressa, ganhando segundo a segundo a súbita felicidade de se irem conhecendo, naturais, francos, espontâneos e desinibidos, e assim, encantados e apaixonados, envolvendo-se na sensualidade, alegria e prazer de uma noite de amor.”
NOTA PESSOAL: O texto que transcrevi faz parte do livro “A Casa de Eulália” de Manuel Tiago/Álvaro Cunhal. Tenho as melhores recordações dos diálogos que tivemos em reuniões políticas e, especialmente, de uma conversa pessoal a propósito do desaparecimento de um seu familiar e meu grande amigo.
NOTA PESSOAL: O texto que transcrevi faz parte do livro “A Casa de Eulália” de Manuel Tiago/Álvaro Cunhal. Tenho as melhores recordações dos diálogos que tivemos em reuniões políticas e, especialmente, de uma conversa pessoal a propósito do desaparecimento de um seu familiar e meu grande amigo.
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