Há, em Portugal, um défice sobre o qual pouco se fala, o qual diz respeito à natureza e à dimensão daquilo que compramos no estrangeiro, sob a forma de importações. Trata-se de um défice estrutural que nada tem a ver, para o nosso país, com as consequências derivadas da crise do sistema capitalista internacional. Trata-se, isso sim, do resultado acumulado de uma política que endeusou a livre iniciativa, na presunção de que economia de mercado determinaria uma racional compatibilização entre aquilo que, na actual sociedade contemporânea, é o binómio consumo-produção.
Produção agrícola e produção animal(importámos 2525 milhões de euros).
Pescas( importámos 212 milhões).
Produtos alimentares, bebidas e tabacos (importámos 7481 milhões de euros).
Máquinas e equipamentos com excepção de material de transporte (importámos 10 282 milhões de euros).
Material de transporte(importámos 7608 milhões de euros).
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