Vem aí um novo ano e, com ele, esperanças de um melhor que o anterior. Já escrevi na minha pasta/agenda os desejos para 2010. Como em anos anteriores este ano dedico parte da minha lista à vida sócio-política das comunidades onde me insiro.
Primeiro vou desejar que em 2010, os homens e as mulheres que estão nos movimentos sociais e políticos em que me insiro compreendam que individualmente pouco sabemos ou valemos. A prática democrática obriga-nos a aceitar que todos é que sabemos alguma coisa. Anseio saber mais, aprendendo com os outros. Queremos homens e mulheres que lutem por ideais e queremos homens e mulheres que respeitem os ideais dos outros.
Em segundo gostava de ser tratado com lealdade, frontalidade e afectividade. São precisas mais comunicação e informação e mais coordenação (e muita criatividade) para se potenciar a acção na defesa dos ideais de justiça social que defendemos. Desejo estar ao lado de verdadeiros activistas, que dão aquilo que podem e levem a sério os cargos e as tarefas que aceitam ou foram eleitos. Faço votos para que tenha sempre oportunidade de participar nas decisões que digam respeito às frentes de acção em que estou envolvido. A coisa dá trabalho, quem não o quer ter, não se meta nela.
Em terceiro, desejo que todas as entidades com comunico passem a responder às questões e aos assuntos que lhe são transmitidos. Se o não fizerem sujeitam-se a publicamente lhe chamarem, para além de incompetentes, arrogantes e sectários, mal-educados.
(adaptação de um texto de Inês Vidal, no Jornal Torrejano de 31.12.2009)
Primeiro vou desejar que em 2010, os homens e as mulheres que estão nos movimentos sociais e políticos em que me insiro compreendam que individualmente pouco sabemos ou valemos. A prática democrática obriga-nos a aceitar que todos é que sabemos alguma coisa. Anseio saber mais, aprendendo com os outros. Queremos homens e mulheres que lutem por ideais e queremos homens e mulheres que respeitem os ideais dos outros.
Em segundo gostava de ser tratado com lealdade, frontalidade e afectividade. São precisas mais comunicação e informação e mais coordenação (e muita criatividade) para se potenciar a acção na defesa dos ideais de justiça social que defendemos. Desejo estar ao lado de verdadeiros activistas, que dão aquilo que podem e levem a sério os cargos e as tarefas que aceitam ou foram eleitos. Faço votos para que tenha sempre oportunidade de participar nas decisões que digam respeito às frentes de acção em que estou envolvido. A coisa dá trabalho, quem não o quer ter, não se meta nela.
Em terceiro, desejo que todas as entidades com comunico passem a responder às questões e aos assuntos que lhe são transmitidos. Se o não fizerem sujeitam-se a publicamente lhe chamarem, para além de incompetentes, arrogantes e sectários, mal-educados.
(adaptação de um texto de Inês Vidal, no Jornal Torrejano de 31.12.2009)
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